31 de outubro de 2008

Categoria A

imagem: blog balzaquianos
  • Psicotécnico - OK
  • Exame Médico: Ok

O capacete é a minha cruz


Marido sempre me busca no trabalho. Porém, como ele "pega serviço" mais cedo que eu, só tenho carona para voltar pra casa. Para ir enfrento um buzão lata de sardinha e quando atrasada enfrento buzão e metrô lotadérrimos. Vivo falando que transporte público não é de Deus.

Só para completar meu sofrimento, além de bolsa e livro ainda carrego um bendito capacete.

Imaginem a cena: entro no busão lotado, em um ombro uma bolsa, em uma mão um livro e o vale-transpobre e na outra meu capacete azul. Ao passar pela roleta bato o capacete em um banco, ele sai a viseira, tenho que me equilibrar e catar os pedaços da viseira que estão entre as pernas dos passageiros e me equlibrar um pouco mais para montar a viseira. O bus segue seu trajeto.... uma curva e pimba: dou uma capacetada na mulher falante que está confortavelmente sentada. Tento abrir espaço e outra capacetada aqui e outra ali, a viseira cai novamente, até que um bom filho de Deus resolve fazer a caridade de levar meu capacete.

O triste é quando saio mais cedo do trabalho e para esperar o marido resolvo fazer umas comprinhas ou fazer um lanche. Aí minha filha, é um caos: capacete de um lado, livro do outro e sacolas nas duas mãos. Minha vontade é de meter o pé no pobre, quebrá-lo em zilhões de pedaços ou simplesmente colocar na cabeça e sair andando.

É isso: o capacete é a minha cruz!

24 de outubro de 2008

Rapadura é doce, mas não é mole não.


Nada não. É que em dias rubros me sinto tão tão cansada e tão tão insuportavelmente impaciente que acabo me lembrando dessa frase.

21 de outubro de 2008

Nota



Viajar sem o marido nem é legal...

Mais um casamento...

Esse é o ano ofícial dos casamentos em minha família. Até agora são 3.
Família crescendo. Laços de afeto sendo criados.
Desejo ao meu primo de nome difícil (Herizértz) toda a felicidade que só o amor concretiza.
P.S. Amelhor parte da viagem é rever os parentes e os primos que insistem em me chamar de tia. Aff...


Com princesa Lara


Bernardo, Manu,Clara e LaraPrimo Rick e Tio Ernando


Teté e Bruno foram os pajens


Clarinha "Pra Frentex"






O céu de St. Antônio do Manhuaçu


Vontade de morder





20 de outubro de 2008

Que sociedade é essa afinal?



Mais uma tragédia.
Mais um circo do sofrimeto alheio. O que escandaliza é o show que se faz em torno durante e o total esquecimento deles depois. Até surgir uma próxima tragédia.
Cansamos de ouvir falar da menina Isabela Nardoni, agora teremos que conviver dia e noite com as notícas de Eloá e seu ex-namorado Lido. Sequestro sem moeda de troca. E o lunático se sentindo uma vedete.
O fato é que notícia ruim vende. Ninguem se interesa pelo fulano que arriscou sua vida para salvar a de outro, por aqueles que lutam pelo desmatamento ou por outros que acolhem idosos e crianças.
Vamos assistir a imprensa sugar o caso até a última gota. Até a próxima tragédia.
Curiosidade mórbida... E assim caminha a humanidade.

15 de outubro de 2008

Presente de Casamento - Sítio em Pinhões

Pé na estrada. Pena que a estrada era curta demais (somente à 7 Km de Saint Louise.)
Ganhamos, de nossos amigos, um final de semana no sítio com a galera. E foi massa!
Meu maxilar ainda dói de tantas risadas.
Confiram as imagens

Léo, Tuil (que foi responsável pelo nosso presente e toda o organização do sítio) e minha vida


A vida é bela...


Aff...



enquanto uns descansam... outros carregam lenha!

Léo "El Lenhador"

Bruno que quase me matou de rir com a dança do Homem Aranha (era esse mesmo o nome?)


Cabeção/Chimbil/Kiko



Léo prometeu para "o santo das coisas pequenas da vida", 535 voltas em torno da casa, de joelhos, para que seu órgão reprodutor cresça e apareça, ao menos um pouquinho. A Jussara agradece. hohoho
Truco


Casal grávido
Que curiosidade é essa?
O amor de Léo e Chimbil
O amor de Keila e Del

9 de outubro de 2008

Declaração de Amor

"Difícil saber o que é amor. Mais fácil saber o que não é." Segundo Guimarães Rosa amor é "descanso na loucura."
Com Del vivi muito na loucura e hoje vivo o descanso.
Para mim amor é mesmo aquela sensação gostosa de voltar pra casa, de conforto e proteção.
Dormir lado a lado é o grande presente e no dia seguinte saber que vc irá para o trabalho levando um pouco do outro e ao retornar para a casa os dois estarão lá, para dividirem o que aconteceu, rir do outro, fazer planos, dividir contas, descobrir sabores e contemplar o silêncio que só o amor pode trazer. Silêncio de paz.
"Amor é presença e é falta". Um não vive sem o outro. Amor é liberdade e como é bom saber que o outro te escolheu diante de tantas opções, te escolhe sempre, todos os dias.
Amor é reconhecer o erros, pedir desculpas, pedir perdão. (isso tenho que aprimorar).
Nós sabemos que é amor quando nos vêmos cúmplices, quando se entrega.
Amor é não ter nada em troca, pois o amor não tem garantia de nada.
Hoje vivo assim: plena em meus sentimentos.
O mundo é bão Sebastião...

Seriados

"Eu, a Patroa e as Crianças"
Grey's Anatomy

Ugly Betty
Vida nova, mas os gostos permanecem.
Fã de carteirinha de seriados.
Confesse:vcs também assistem.

1 de outubro de 2008

A Cerveja e Eu


Eu já bebi muito, minha gente. A ponto de colocar cachaça no copo de cerveja e falar que era tequila e juro: zero de ressaca. No máximo o que acontecia quando eu estava animada a beber (leia-se: tomar 16 copos de 500 ml de choop) era, antes de dormir, levar cinco litros de água para a cama e beber muitos goles de água durante o sono. Nada de vomitar, nada de dor de cabeça e nadica de nada de estômago “embrulhando”.
Eu era fera: nunca recusava um cervejota com os amigos e ao beber nunca comia nada. A cerveja era meu alimento!
Aí vem ele, o divisor de águas: os quase 30!... e então a bonita aqui começa a apresentar algumas restrições: pau no fígado, nenhuma resistência, de modo que 8 latinhas surtem efeito de um barril, e os dias seguintes a qualquer farrinha etílica, são o prenúncio da morte! A cabeça dói tanto que parece que vou enlouquecer, o enjôo é tanto que se vacilar vomito na cama, e aquela vontade insuportável de comer coisas gordurosas.
Diagnóstico: dá mais não. Acabou pra mim. É começar a beber água (eu acho tão chique aquele povo que bebe água - com gás - a noite inteira...).
Até aqui falei da cerveja no meu organismo, e de como é inevitável cortar relações - pelo menos as mais íntimas - com a dita cuja.
Hoje em dia, tenho que admitir que terei que me controlar, beber menos, socialmente como dizem.
O negócio é fechar no vinho, na caipirinha, no rum, quiçá um uísquezinho (com gelinho de água de côco, tanto melhor), ou uma boa vodka com frutas num dia muito quente, tudo em doses muuuuuuuuuuuito civilizadas, senão, já sabe: dá pau no organismo da nêga.
Aos amigos de golo: vcs não perderam uma companheira de cervejadas, só beberei menos: umas 6 ou 12 latinhas por vez.