31 de janeiro de 2011

Tô de volta

Praia Brava em Itajaí
 Muito bom viajar. Melhor ainda, estar de volta ao meu lar...

Em terras catarinenses coisas boas para contar, gente e lugares lindos. Conhecemos Joinvile, Penha, Itajaí, Barra Velha e Balneário do Camburíu. Agora, só quero viajar na boléia de um caminhão ou de avião!.

Contarei tudim aqui, com direito a fotos ( e só para lembrar: eu sei que têm um monte de gente que acha que eu exponho minha vida aqui e tals, mas que não deixa de entrar para saber o que tá pegando. Mas lembrem-se, críticos de plantão: a vida é minha e como tenho coragem de falar o que penso e assumo tudo o que falo e sinto eu continuarei aqui... e vcs podem se deliciar com minha vida. Ver como vai a vida dos outros, nos faz repensar a própria vida ou simplesmente mata o tempo...ou seja o blog é quase uma utilidade pública).

Em terra natal, Caratinga, a emoção de rever minha avó, que agora está muito bem, rever tios e primos; passar o dia na cidade em que minha mãe cresceu, me emocionar com a "roça' de meu avô e matar a saudade de todos me fizeram muito feliz.

Agora de volto, volto à luta de busca de vaga em alguma escola...

Enfim, coisas boas e vida nova, além de feliz no amor.

16 de janeiro de 2011

Férias


Queridões, estou em terras catarinenses...

Volto em breve.

Um beijo na testa.

14 de janeiro de 2011

Fidel e leal...

Sou extremamente leal.


Leal aos meus conceitos, aos meus amigos, a minha família e ao meu marido.

Alguns podem confundir com: ela é cabeça dura.

Mas grito bem alto que sou leal primeiramente à mim. Prefiro a minha lealdade cabeça dura do quê a fidelidade cabeça aberta.


“Os casais na atualidade tendem muito a querer essa tal fidelidade, entretanto a fidelidade parte do princípio de um dever moral, uma obrigação, um compromisso, quase um contrato. Já a lealdade é muito mais que isso, está relacionada a valores, sinceridade, vínculo afetivo. Em suma, enquanto o leal não trai por valores emocionais o fiel não trai por valores morais.”

 A fidelidade dura enquanto dura a fidelidade.

A lealdade dura eternamente.

13 de janeiro de 2011

Mais um bom livro

Terminei ontem de ler o livro Precisamos falar sobre o Kevin de Lionel Shirever e fiquei um tanto atordoada com a narrativa da autora. É como um soco no estômago. Impressionante como a autora toca em pontos tão perturbadores como: “será possível uma mãe odiar o próprio filho?” , além de falar sobre a arrogância do povo americano e mostrar que é preciso desconstruir para encontrarmos certa respostas.


Uma bofetada em cada página.

Um questionamento à cada página.

Uma perfeição em todo conteúdo.





Sinopse


Lionel Shriver realiza uma espécie de genealogia do assassínio ao criar na ficção uma chacina similar a tantas provocadas por jovens em escolas americanas. Aos 15 anos, o personagem Kevin mata 11 pessoas, entre colegas no colégio e familiares. Enquanto ele cumpre pena, a mãe Eva amarga a monstruosidade do filho. Entre culpa e solidão, ela apenas sobrevive. A vida normal se esvai no escândalo, no pagamento dos advogados, nos olhares sociais tortos.


Transposto o primeiro estágio da perplexidade, um ano e oito meses depois, ela dá início a uma correspondência com o marido, único interlocutor capaz de entender a tragédia, apesar de ausente. Cada carta é uma ode e uma desconstrução do amor. Não sobra uma só emoção inaudita no relato da mulher de ascendência armênia, até então uma bem-sucedida autora de guias de viagem.


Cada interstício do histórico familiar é flagrado: o casal se apaixona; ele quer filhos, ela não. Kevin é um menino entediado e cruel empenhado em aterrorizar babás e vizinhos. Eva tenta cumprir mecanicamente os ritos maternos, até que nasce uma filha realmente querida. A essa altura, as relações familiares já estão viciadas. Contudo, é à mãe que resta a tarefa de visitar o "sociopata inatingível" que ela gerou, numa casa de correção para menores. Orgulhoso da fama de bandido notório, ele não a recebe bem de início, mas ela insiste nos encontros quinzenais. Por meio de Eva, Lionel Shriver quebra o silêncio que costuma se impor após esse tipo de drama e expõe o indizível sobre as frágeis nuances das relações entre pais e filhos num romance irretocável.


Referência: Site intriseca

12 de janeiro de 2011

Nova Série - Como Realmente Amar seu Marido na visão dos homens

No dia 11 de junho de 2006 meu maridão, até então namorado há 3 meses e meio me deu de presente um livro machista engraçadinho: Como Realmente Amar Seu Marido – 220 maneiras criativas de dizer Eu Te Amo.


Parte da dedicatória de namoradão: “... Que Deus te ilumine para que você siga todas as instruções contidas nesse livro, rsrsrs.”

Lembro-me que rimos muito das instruções de como ser uma perfeita esposa-dedicada-dona de casa- boazinha-compreensiva-amélia mulher de verdade.

Então, como sou fã de séries começo hoje mais uma: Como Realmente Amar seu Marido na visão dos homens, porque sim, meus caros e raros leitores, esse livro foi escrito por um homem-macho-alfa.

google imagens


1- “Desenvolva a auto-confiança do seu marido e motive-o à ação, mostrando-lhe que você precisa dele e o aprecia.”


Tradução: diga que ele é o melhor marido do mundo e que sem ele você simplesmente não vive. De forma mais dramática diga que sem ele você se atira da primeira ponte que lhe aparecer ou que corta os pulsos com vidros.

Parte positiva do conselho: todo mundo precisa de um empurrãozinho para se sentir auto-confiante e sim, ninguém vive muito bem solitário.

Rickisses

Meu fofo e um tanto "atentado" sobrinho-afilhado Rick de 4 anos já é um capitalista em potencial. ele brincava com mnha mãe com um tabuleiro contendo vários objetos desenhados:

- Vó Cida, onde está a borboleta?
- aqui Rick!
-Rick, onde está o elefante?
- Aqui, vó.
-Anota aí, vó Cida, você me deve mais três dólares.






P.s na minha época apostávamos bala ou quem perdia bebia água até não aguentar.Como eu era tolinha.

11 de janeiro de 2011

Era barro e se quebrou

Era uma vez três bois bumbas na prateleira de uma loja chamada Tok Stok. Uma mulher no auge de seus 28 aninhos, rescém casada, queria muito deixar sua casa com sua cara e de seu maridão.

Um belo dia ela trouxe dois boizinhos para a casa. O valor do resgate? 15,00 reais cada cabeça.

Colocou os dois na mesinha e ficou ruminando por que diabos deixou para traz o boi da cor que ela mais gostava.

Em outro belo dia, ela retornou a loja, que também vendia sonhos, e trouxe para casa o seu boizinho azul e uma flor para lhe fazerem companhia.



Uma manhã de sábado ensolarada, porém, não tão bela, ela foi limpar a sua casainha e paft! Seu boizinho azul foi ao chão transformando-se em dois pedaços, como um coração partido.


Agora ela está na duvida se faz uma cirurgia no boizinho ou manda ele para o céu dos objetos quebrados por mãos desastrosas.

6 de janeiro de 2011

Procura-se

google imagens
Procura-se desesperadamente alguém que goste de Los Hermanos, ou Marcelo Camelo (não precisa gostar de sua namoradinha maluquinha- Malu Magalhães).

Só para beber umas aqui em casa (faço um rango gostoso) e curtir o acústico mtv e todas àquelas letras que cortam nossa alma.

obs. a maconha a gente dispensa.


ps: devo estar de TPM ou qualquer outra coisa que deixa a mulher existencial demais.

"E até quem me ver lendo o jornal na fila do pão sabe que eu te encontrei."

3 de janeiro de 2011

Eu, meus amigos, minha família e a parte boa do álcool

O álcool me deixa feliz, falante (de besteiras também) e solta... beem solta.

Podem rachar "os bicos"  3 dias de muita bebedeira. Meu fígado continua o mesmo. O de minha mãe e de minah amiga Marilza, quanta diferença! Talvez seja a intolerência a cevada ou a idade mesmo.

Obrigada à todos que tornaram a entrada em 2011 tão especial.


E assim começaremos 2011... felizes e crendo que tudo pode e deve ser ainda melhor.

Foi bão

2010 foi um ano difícil, mas hoje não quero começar a falar das minhas mazelas de 2010.

Metas para 2011:

1° Ser uma pessoa melhor
2° O que vier é lucro.




feitos um para o ouitro: plena certeza