26 de abril de 2011

Presentes da vida

Depois que conheci àquele que se tornaria o amor da minha vida e esposo a vida também me presenteou com pessoas bacanas, lindas dos dois lados e interessantes.


O casal Ana Roberta (lindo esse nome, eu acho) e David são uma dessas pessoas. Roberta é um doce, extremamente batalhadora e não desistente de seus sonhos. David um gentleman e apaixonado pelo Galo tanto quanto pela Roberta.

O casamento deles foi lindíssimo e às outras noivas que me desculpem, mas “beleza é fundamental”




 
NÃO DEIXE O AMOR PASSAR
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.

Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.

Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.

Carlos Drummond de Andrade

22 de abril de 2011

Hipocrisia

Lendo o post do Senhor Crítico sobre hipocrisia e através de alguns e-mails que recebi sobre o assunto gostaria de comentar as palavras do escritor baiano João Ubaldo Ribeiro:

"nós vivemos num ambiente de lassitude moral que se estende a todas as camadas da sociedade e que esse negócio de dizer que as elites são corruptas mas que o povo é honesto é conversa fiada. Nós somos um povo de comportamento desonesto de maneira geral, ou pelo menos um comportamento pouco recomendável".

Somos tão convictos de que somos bons, que nos esquecemos de um detalhe: o famoso jeitinho brasileiro só virou instituição nacional porque nós lhe damos vida com as nossas atitudes.

O real motivo para a sociedade assistir apática a toda a decadência da humanidade não é apatia, mas sim a cumplicidade.

19 de abril de 2011

O meu, o seu, o nosso pouco dinheiro

Algumas coisas me preocupam. A falta de dinheiro é uma delas. Sei que a grande maioria dos brasileiros já passou por essa preocupação, que um dia passarão e que muitos vivem com ela dia e noite.


Para mim dinheiro sempre foi a solução, mas as minhas preocupações eram outras: grana para a cerveja diária, a roupa bacana para o final de semana, a mensalidade sempre atrasada da faculdade e as viagens nos feriados... enfim, a vida para mim sorria.

Pós casamento passei a ter consciência do valor do saco de arroz e do kilo de carne, além das contas que só diziam respeito ao meu pai, água, luz, telefone, condomínio e por aí vai. Juro que não sabia o valor de um botijão de gás. O valor da cerveja, este, eu sempre soube.

Pela felicidade dos noivos, nunca precisamos nos preocupar com essas contas: sempre estamos com elas em dia, com alimentos nos armários, cerveja na geladeira e com as saídas com os amigos em dia, além de pequenas viagens...

Mas um dia, triste dia, veio um turbilhão de contas para pagar: prestações do carro e da moto, impostos e seguros, mais duas faculdades. Dividas acompanhada de orgias alimentares e divertimentos na nossa última viagem à Santa Catarina.

Importante também aprender uma regrinha básica: Viver de acordo com nossos recursos! Em outras palavras: “Não gastar o dinheiro que não temos”. De qualquer modo, o grande perigo num relacionamento é não estabelecer princípios e simplesmente seguir o chavão popular “deixa a vida me levar, vida leva eu…”. Tendo essa atitude fatalmente nos veremos diante da mesma crise financeira que se tornou o modo de vida de milhares de pessoas.

O problema é que ainda não me adaptei à economia exigida para àqueles que pretendem tirar o pé da lama e por melhor que se viva em casal a crise financeira pode abalar as estruturas românticas de um casamento. Portanto vou praticar o desapego, refrescar a mente e tomar providências para que tudo entre nos eixos novamente. A começar por cortar gastos fúteis como o sorvete e o sanduba da moda. São gastos por mim, quase diariamente, 15 pilas satisfazendo os anseios da minha gula.

Também devo resistir às idas ao cinema com pipoca e coca cola por 23 dinheirinhos, à cerveja importada, aos ingredientes luxo dos supermercados e às receitas maravilhosas da Keila.

O mais difícil será reduzir á idas aos botecos e restaurantes. Fazer a unha sozinha e cuidar da juba em casa.

E espero sinceramente, que maridão esteja lendo isso e concorde em cortarmos gastos, porque sozinha eu juro que não consigo.

Tudo pela paz.

16 de abril de 2011

Fiquei pra titia

E atenção, meu irmão reprodutor irá contemplar a família com mais um membro. Fernanda está ligeiramente grávida.

Felizes!

15 de abril de 2011

Homens - Raça Unida

Caro Antônio Roberto, " Psicólogo e Psicoterapeuta " Espero que possa me ajudar.


Peguei meu carro e saí pra trabalhar, deixando meu marido em casa vendo televisão, como sempre. Rodei pouco mais de 1 km quando o motor morreu e o carro parou. Voltei pra casa, para pedir ajuda ao meu marido. Quando cheguei, nem pude acreditar, ele estava no quarto, com a filha da vizinha!

Eu tenho 32 anos, meu marido 34, e a garota 22. Estamos casados há 10 anos, ele confessou que eles estavam tendo um caso há 6 meses. Eu o amo muito e estou desesperada. Você pode me ajudar?

Antecipadamente grata.

Patrícia

-----------------



RESPOSTA


Cara Patrícia,

Como o motor parou depois de haver percorrido uma pequena distância, isso pode ter ocorrido devido a uma série de fatores. Comece por verificar se tem gasolina no tanque. Depois veja se o filtro de gasolina não está entupido.

Verifique também se tem algum problema com a injeção eletrônica. Se nada disso resolver o problema, pode ser que a própria bomba de gasolina esteja com defeito, não proporcionando quantidade ou pressão suficiente nos injetores. A pessoa ideal para ajudá-la seria um mecânico. Você jamais deveria voltar em casa para chamar seu marido. Ele não é mecânico. Você está errada. Não repita mais isso.

Espero ter ajudado.

Antônio Roberto

" Psicólogo e Psicoterapeuta "

14 de abril de 2011

Educando um provável oprimido

Hoje estava descendo a rua próximo à escola a caminho do ponto de ônibus. Uma pequena aglomeração de alunos e duas professoras olhavam para uma casa que ficava abaixo. Movida pela curiosidade típica dos seres humanos parei e perguntei o que acontecia.


Um de nossos alunos teve a infeliz idéia de jogar uma pedra na direção dessa casa (um dia entendo essa tendência da espécie-adolescente homo-machus de jogarem pedra). A dita acertou em cheio o telhado de amianto de uma residência. O dono da casa reagiu subindo as pressas a rua, pegando o adolescente pela gola da camisa e literalmente arrastando o infeliz até a sua casa. Quando cheguei escutei os berros do tal senhor. Ele gritava e ameaçava o adolescente verbalmente. Uns 10 minutos após as ameaças e gritaria ele “liberou’ o “meliante”.

A criança -adolescente (13 anos)chegou à rua aos prantos, trêmula e com o coração acelerado. A sua expressão era de muito medo. Antes liguei para a policia relatando o acontecido e solicitando uma viatura no local, já que se tratava de uma criança na casa de um estranho sofrendo ameaças.

Quando o garoto conseguiu falar ele nos informou que o senhor tinha ficado com a sua mochila como garantia que sua mãe pagaria o telhado.

As professoras não “animaram” a tomar satisfação com o tal ameaçador e foram embora para cumprirem seus horários, então fiquei com os alunos, tentando acalmar o garoto.

Cinco ligações para o 190 e 40 minutos depois a aviatura chegou. Dois policiais novos e simpáticos ouviram a história e foram com a criança até a casa do lesado.

Conclusão: a família do garoto obviamente e corretamente terá que pagar pelo estrago. O que me assustou foram os policiais após pegarem os meus dados para registrar a ocorrência, colocar lançador de pedra e ameaçador na aviatura e partirem rumo á casa do garoto para que o senhor pudesse saber onde ele morava para a noite cobrar a bendita telha à sua mãe.

Antes de irem o senhor justificou a sua reaçã me dizendo que a pedra era pesada e caiu em cima de uma cama e ele gostaria que o adolescente soubesse que ele poderia ter causado ferimentos graves ou a morte de alguém.

Disse à ele que não estava questionando o fato da pedra ter atingido sua casa. Ele está correto em querer que a família do garoto fosse responsabilizada pelo ato. O que estava preocupada é com o fato dele ter pegado o menino a força, levado-o para dentro de sua casa, ameaçar e ainda ficar com sua mochila como garantia.

Depois, confesso, pensei que poderia sofrer represálias da família do dono da casa e até pelo próprio, já que a região é um tanto perigosa e violenta, e fiquei um pouco preocupada.

Após o susto e a indignação pensei qual é o papel da sociedade diante de atos de violência. Vivemos falando de pais que deixam a educação moral de seus filhos a cargo dos professores, que as crianças e os adolescentes já não tem mais limites e que é o fim de um futuro justo para todos. Porém me questiono se temos o direito de querer impor limites e educação aos filhos dos outros de forma violenta e ameaçadora. Será que esse menino no auge de seus questionamentos e escolhas terá uma boa lição com esse fato ou ele tomará mais raiva dos policiais e de sua condição de pobre de periferia e escolhera como sustentáculo pedras e armas?

Fica a pergunta e a minha falta de arrependimento.

13 de abril de 2011

Eu e meus vícios

O presente era para meu esposo, mas quem saíu ganhando fui eu.


Temos Ele tem a temporada completa!
Meu mais novo vício...

12 de abril de 2011

$ em extinção



Alguém teria uma muda?

Uma criança e o mar

Não quero adultos, nem chatos.

Quero-os metade infância e outra metade velhice!

Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto;

e velhos, para que nunca tenham pressa.

(Oscar Wilde)

Em Minas não tem mar, sendo assim os adultos  costumam ir para o bar. Já as crianças vão ao shopping (aprender na prática a vida capitalista).


Clara, minha doce e meiga afilhada conheceu o mar de Cabo Frio em 2009 e eu tive o prazer de presenciar esse gostoso descobrimento na vida de uma criança.



castelos de areia





fazendo amizade

ela queria abraçar o mar...




p.s a dindinha está pedindo ao papai do céu para você sarar logo, nega fulô...

11 de abril de 2011

Repensando

Não pelo fato de ser professora, mas pelo fato de ser humana fiquei realmente atordoada com a morte das crianças em Realengo.
Depois de repensar, formei minha opnião sobre o assunto, porém agora estou sem tempo para expor aqui e nem sei mesmo se vale à pena, já que esse tornou-se o assunto do momento e já tenho alunos fazendo listinha de quem eles matariam primeiro...

Enfim, atentei ao que meu "querido leitor crítico" comentou em minha última postagem. Concordo com ele em número e grau e faço questão de tirar a foto comentada.
Quem quer ver tragédias gratuítas não será em meu blog que irão encontrar.
Valeu, senhor Crítico.

Oi Keila,



Estou acompanhando esse caso em todas as Midias, Fiquei um pouco surpreso com a ultima foto que você colocou, sou totalmente contra fotos de cadaveres, gente morta e etc tanto em blogs como revistas, Jornais e televisão, pois alem de achar sensacionalista, não estou acostumado a ver a morte como um produto qualquer colocado na Prateleira.


Bom, vi que retirou as coisas da revista VEJA, uma revista sem nenhuma MORAL cujas materias são duvidosas, tanto que ola o que diz ai do Comandante:

"...Teria deixado uma carta de teor fundamentalista islâmico."


Caramba, onde na carta se refere a "fundamentalismo" islamico? A Carta deixada na minha opinião (de merda) é de conteudo evangélico fanatico. Os Fanaticos evangelicos que conheço que falam desse modo.


Mais é isso... Ahh Repense sobre a ultima foto ai vai.. Me embrulha o estomago ver essas coisas, e fora que não esta combinando com o Blog, varias fotos Lindas da Formatura, para bem proxima delas, estar de uma pessoa morta.

Beijos




http://adoravelcritica.blogspot.com/

7 de abril de 2011

Em estado de choque

Sem palavras... com o coração apertado e tentando não absorver as tristezas e mazelas do mundo.

Alguém tem uma passagem para a Lua? Sem volta, please.

Minhas orações pelos mortos inocentes e pelas famílias das vítimas





 O monstro ou vítima?



 
Fotos: Veja
O comandante do 14º Batalhão (Bangu), coronel Djalma Beltrame, afirmou que o atirador responsável por um ataque à Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, teria deixado uma carta de teor fundamentalista islâmico.

De acordo com Beltrame, a carta continha frases desconexas, incompreensíveis e com teor fundamentalista. Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, também menciona o islamismo e até mesmo práticas terroristas.
Wellington teria se apresentado como palestrante como forma de invadir a escola para cometer os crimes. Durante o ataque, dezenas de crianças foram mortas, assim como o atirador. Outros alunos estão em estado grave e já estão sendo transferidos para outros hospitais da região.
De acordo com testemunhas, Wellington teria disparado pelo menos 50 tiros e estaria com duas armas. Todo de preto, ele ainda vestia luvas e colete à prova de balas.

5 de abril de 2011

Baile

Imagens são como palavras... ou até mais. Atentem aos nossos momentos de pura felicidade e boa energia.

No baile de formatura do maridão estavam presentes todos àqueles que admiramos, consideramos e amamos.

Obrigada Senhor pela vitória de meu maridão.
eu e maridão beeem felizes

queridos amigos Josy e Nando

com sua mana Cléo - a esquecida

cunhados e tio Ernando

com seu cunhado e mana

queridos e belos amigos Ju e Léo

tios Flávia e Marcos

cunhada linda e minha madre

Ernando, maridão, Marcelinho, Gleidson e Cris


belissímos



com Cris e Marcelão


com Fred

com minha linda amiga loira Josy


fazendo efeito...

muito amor


muito álcool e amor



Cris e sua filha Marina-linda-que-será-minha-sobrinha

Descer do salto jamais, não é cunhada Gis?



valsando

emocionante

linda Pãmela

Marcelinho e seu padrasto


marina e seu futuro tio - Aprova Hilton?

Elen, Vanessão e Filipe


brinde à vitória



momento invasão do palco



mãezinha e o belo-lindo casal ao fundo


foto ruim? NÂO. Esse foi o momento que ouvi uma declaração de Amor. Eu e toda a festa! Te amo, vida






semi-nus - Lembra Cléo?




momento subida no "queijão"


felicidade pura

meus queridos